Por Simon M. Franco & Alexandre Inserra
Simon Franco Corporate Talent / PRIMORIUM Management Consulting
O país degringola. A empresa estagna.
O cenário é diferente, mas a raiz é a mesma: a omissão travestida de neutralidade.
No campo social, ela aparece como silêncio diante da injustiça, conformismo com a corrupção, ou aquela frase perigosa:
“Isso não é problema meu.”
No mundo corporativo, a omissão veste terno e ganha crachá de gestor.
É o líder que vê o time adoecer e finge que está tudo bem.
É o conselho que assiste à empresa ser mal conduzida e prefere o silêncio estratégico ao confronto necessário.
É o colaborador que enxerga ineficiência, desperdício, assédio — e engole a denúncia junto com o café.
Omissão social e omissão corporativa não são diferentes espécies. São o mesmo vírus em habitats distintos.
Ambas nascem da mesma origem: a de se indispor, de se posicionar, de assumir responsabilidade.
Ambas produzem o mesmo efeito: o avanço do medíocre, a corrosão da confiança e da cultura.
“Como foi que chegamos aqui?”
Chegamos porque confundimos paz com passividade.
Porque aceitamos o mais fácil ao invés do mais certo.
Simon Franco
SIMON FRANCO CORPORATE TALENT
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