Sem tempo para pensar – Isto é grave!

Simon

Quem um médico deveria atender primeiro: um ladrão baleado, um executivo com infarto ou uma criança com queimaduras, todos com igual risco de vida?

De forma similar, decisões complexas fazem parte do mundo corporativo e suas consequências, não raro, acabam se refletindo nos resultados!

Para agravar o que já é crítico, a escassez de definições externas, de recursos e principalmente de TEMPO está gerando ambientes empresariais profundamente tensos e estressantes onde a única coisa comum a todos é a incerteza.

Ter um tempo – e saber usá-lo para PENSAR – pode significar uma vantagem competitiva.

Isto porque o que se observa como comportamento comum é que premidos por tempo (quase) todos farão o mesmo que sempre fizeram esperando (mas cada vez menos obtendo) os mesmos resultados anteriores. Em contraste, os que souberem criar e usar um tempo para pensar, para se reinventar, para se reposicionar, certamente poderão se distinguir.

Esta fórmula, por mais óbvia que pareça, não é simples, nem fácil de aplicar. Requer, antes de tudo, coragem para exercer autocrítica, inteligência para definir novos paradigmas e determinação para colocá-los em prática.

O mais difícil é sempre descobrir como fazer.

Para realizar este exercício recomendo ás empresas que considerem adotar uma prática muito comum em determinados esportes: o time out ou “pedido de tempo” cujo objetivo é precisamente tirar os jogadores da quadro (gestores do ambiente profissional), alterar o estado de espírito com esta interrupção, impedir a repetição de jogadas que não estão dando certo (revisar procedimentos, decisões), ouvir observações racionais de gente de fora da quadra (técnicos, conselheiros, críticos, consultores …) e retornar com uma nova estratégia e atitude capazes de virar o jogo.

Mas é viável

Vemos nas quadras, todos os dias, derrotas transformadas em vitorias, desmotivação substituída por engajamento, esforço físico trocado por ideias.

Poucos percebem que o mesmo pode perfeitamente acontecer na empresa desde que se dedique um tempo específico – não apenas em reuniões rotineiras e entrepares – para fomentar a discussão direta e objetiva das inúmeras questões críticas frequentemente evitadas sob a alegação da falta de tempo, do momento certo, do fórum adequado e de outras tantas desculpas para evitar possíveis conflitos de ideias, de hierarquias ou de agendas pessoais.

Fazer como todos fazem pode parecer seguro. Mas é sempre bom lembrar que omissão e zonas de conforto são mais propensas a gerar mediocridade do que diferenciais positivos.

Podemos ajudar com isso porque somos uma empresa com um jeito diferente de PENSAR!

Simon M. Franco, CEO
Simon Franco Corporate Talent
Seleção, Aconselhamento para Gestores, Governança Familiar
simon.franco@simonfranco.com.br

Sem tempo para pensar – Isto é grave!

Simon

Quem um médico deveria atender primeiro: um ladrão baleado, um executivo com infarto ou uma criança com queimaduras, todos com igual risco de vida?

De forma similar, decisões complexas fazem parte do mundo corporativo e suas consequências, não raro, acabam se refletindo nos resultados!

Para agravar o que já é crítico, a escassez de definições externas, de recursos e principalmente de TEMPO está gerando ambientes empresariais profundamente tensos e estressantes onde a única coisa comum a todos é a incerteza.

Ter um tempo – e saber usá-lo para PENSAR – pode significar uma vantagem competitiva.

Isto porque o que se observa como comportamento comum é que premidos por tempo (quase) todos farão o mesmo que sempre fizeram esperando (mas cada vez menos obtendo) os mesmos resultados anteriores. Em contraste, os que souberem criar e usar um tempo para pensar, para se reinventar, para se reposicionar, certamente poderão se distinguir.

Esta fórmula, por mais óbvia que pareça, não é simples, nem fácil de aplicar. Requer, antes de tudo, coragem para exercer autocrítica, inteligência para definir novos paradigmas e determinação para colocá-los em prática.

O mais difícil é sempre descobrir como fazer.

Para realizar este exercício recomendo ás empresas que considerem adotar uma prática muito comum em determinados esportes: o time out ou “pedido de tempo” cujo objetivo é precisamente tirar os jogadores da quadro (gestores do ambiente profissional), alterar o estado de espírito com esta interrupção, impedir a repetição de jogadas que não estão dando certo (revisar procedimentos, decisões), ouvir observações racionais de gente de fora da quadra (técnicos, conselheiros, críticos, consultores …) e retornar com uma nova estratégia e atitude capazes de virar o jogo.

Mas é viável

Vemos nas quadras, todos os dias, derrotas transformadas em vitorias, desmotivação substituída por engajamento, esforço físico trocado por ideias.

Poucos percebem que o mesmo pode perfeitamente acontecer na empresa desde que se dedique um tempo específico – não apenas em reuniões rotineiras e entrepares – para fomentar a discussão direta e objetiva das inúmeras questões críticas frequentemente evitadas sob a alegação da falta de tempo, do momento certo, do fórum adequado e de outras tantas desculpas para evitar possíveis conflitos de ideias, de hierarquias ou de agendas pessoais.

Fazer como todos fazem pode parecer seguro. Mas é sempre bom lembrar que omissão e zonas de conforto são mais propensas a gerar mediocridade do que diferenciais positivos.

 

Podemos ajudar com isso porque somos uma empresa com um jeito diferente de PENSAR!

Simon M. Franco, CEO
Simon Franco Corporate Talent
Seleção, Aconselhamento para Gestores, Governança Familiar
simon.franco@simonfranco.com.br