Líderes de menos, caciques demais

Simon

“Altos Executivos brasileiros admitem que suas equipes estão desmotivadas.” Esta afirmação está cada vez mais frequente na mídia e nos encontros que mantenho com dirigentes de empresa das mais diversas origens, tamanhos e segmentos.

É o caso de perguntar se, para procurar uma solução, não é preciso enxergar além do problema. Pensar fora do contexto.

Muitas pessoas nas organizações estão desmotivadas sim, mas não creio que seja pelos motivos frequentemente expostos por boa parte dos dirigentes. A inegável verdade é que enfrentamos uma gigantesca crise de liderança em todos os níveis.

Best in Class Executive Counseling, de quem sou associado, realizou em novembro de 2014, pesquisa de âmbito nacional que contou com a participação de 1.924 gestores para conhecer os comportamentos que são praticados inconscientemente, mas que prejudicam a carreira e os resultados de muitos dos atuais líderes. As duas características mais frequentemente apontadas se referem a:

Desequilíbrio obsessivo empregado na busca por Reconhecimento Pessoal, Poder e Prestígio revelando sintomas como superioridade, impulsividade, incoerência, arrogância, autopromoção, querer ter razão sempre, …

Desequilíbrio obsessivo empregado na busca por Resultados revelando dificuldade para ouvir ou para confiar nos outros, tendência à obstinação, não delegar, microgerenciar, revelar agressividade, …

Por onde começar

Evidentemente, acreditar que a implantação de governança corporativa, conselhos de administração, meritocracia ou medidas do gênero darão às empresas o que falta para serem mais competitivas e mais bem-sucedidas é repetir o mesmo erro das empresas que na década 80, do século passado, acreditaram que exibir uma Certificação de Qualidade seria suficiente para torná-las únicas. São medidas inegavelmente importantes, mas não suficientes.

Se é verdade que alunos aprendem mais com professores de quem gostam, não é menos verdade que colaboradores trabalham mais produtivamente e com maior empenho sob superiores hierárquicos que sabem lidar com eles e reconhecer o seu trabalho, que falam mais COM eles e menos PARA eles! Gestores mais líderes e menos chefes.

A grande diferença entre chefe e líder está na atitude! Temos desenvolvido e aplicado com sucesso diversos programas para desenvolvimento de comportamentos que geram alinhamento e resultados. Terei muito prazer em lhe mostrar como isso pode ajudar a sua empresa. Posso esperar o seu contato?

Simon M. Franco
Management Counseling, Executive Search, Sucessão Familiar
simon.franco@simonfranco.com.br
11 98197 0903 e 11 99838 7437

Líderes de menos, caciques demais

Simon

“Altos Executivos brasileiros admitem que suas equipes estão desmotivadas.” Esta afirmação está cada vez mais frequente na mídia e nos encontros que mantenho com dirigentes de empresa das mais diversas origens, tamanhos e segmentos.

É o caso de perguntar se, para procurar uma solução, não é preciso enxergar além do problema. Pensar fora do contexto.

Muitas pessoas nas organizações estão desmotivadas sim, mas não creio que seja pelos motivos frequentemente expostos por boa parte dos dirigentes. A inegável verdade é que enfrentamos uma gigantesca crise de liderança em todos os níveis.

Best in Class Executive Counseling, de quem sou associado, realizou em novembro de 2014, pesquisa de âmbito nacional que contou com a participação de 1.924 gestores para conhecer os comportamentos que são praticados inconscientemente, mas que prejudicam a carreira e os resultados de muitos dos atuais líderes. As duas características mais frequentemente apontadas se referem a:

Desequilíbrio obsessivo empregado na busca por Reconhecimento Pessoal, Poder e Prestígio revelando sintomas como superioridade, impulsividade, incoerência, arrogância, autopromoção, querer ter razão sempre, …

Desequilíbrio obsessivo empregado na busca por Resultados revelando dificuldade para ouvir ou para confiar nos outros, tendência à obstinação, não delegar, microgerenciar, revelar agressividade, …

Por onde começar

Evidentemente, acreditar que a implantação de governança corporativa, conselhos de administração, meritocracia ou medidas do gênero darão às empresas o que falta para serem mais competitivas e mais bem-sucedidas é repetir o mesmo erro das empresas que na década 80, do século passado, acreditaram que exibir uma Certificação de Qualidade seria suficiente para torná-las únicas. São medidas inegavelmente importantes, mas não suficientes.

Se é verdade que alunos aprendem mais com professores de quem gostam, não é menos verdade que colaboradores trabalham mais produtivamente e com maior empenho sob superiores hierárquicos que sabem lidar com eles e reconhecer o seu trabalho, que falam mais COM eles e menos PARA eles! Gestores mais líderes e menos chefes.

A grande diferença entre chefe e líder está na atitude! Temos desenvolvido e aplicado com sucesso diversos programas para desenvolvimento de comportamentos que geram alinhamento e resultados. Terei muito prazer em lhe mostrar como isso pode ajudar a sua empresa. Posso esperar o seu contato?

 

Simon M. Franco
Management Counseling, Executive Search, Sucessão Familiar
simon.franco@simonfranco.com.br
11 98197 0903 e 11 99838 7437